O mais longo eclipse anular do Sol do terceiro milênio foi observado nesta sexta-feira da África Central à China, segundo a agência AFP. O Instituto de Mecânica Celeste de Paris e a Nasa informam que este fenômeno não se repetirá com a mesma duração (11 minutos e 8 segundos) antes de 23 de dezembro de 3043.
O eclipse anular do Sol é um tipo especial de eclipse parcial. Durante um eclipse anular a Lua passa em frente ao Sol, mas acaba por não tapar completamente o astro. O Sol estando mais próximo da Terra em janeiro e a Lua, atualmente muito longe, não conseguirá cobri-lo totalmente; um anel do disco solar ficará visível quando a Lua se intercalará entre a Terra e o Sol.
De acordo com a agência Reuters, o eclipse - que teve seu efeito anular por 11 minutos e 8 segundos - começou às 5:14 GMT (3:14h pelo horário de Brasília) na África Central, teve seu ápice às 7:00 GMT (5:00 h pelo horário de Brasília) e terminou completamente em 10:07 GMT (ou 8h pelo horário de Brasília). De acordo a agência também, as Maldivas foram o melhor lugar para ver o fenômeno.
O eclipse anular do Sol é um tipo especial de eclipse parcial. Durante um eclipse anular a Lua passa em frente ao Sol, mas acaba por não tapar completamente o astro. O Sol estando mais próximo da Terra em janeiro e a Lua, atualmente muito longe, não conseguirá cobri-lo totalmente; um anel do disco solar ficará visível quando a Lua se intercalará entre a Terra e o Sol.
De acordo com a agência Reuters, o eclipse - que teve seu efeito anular por 11 minutos e 8 segundos - começou às 5:14 GMT (3:14h pelo horário de Brasília) na África Central, teve seu ápice às 7:00 GMT (5:00 h pelo horário de Brasília) e terminou completamente em 10:07 GMT (ou 8h pelo horário de Brasília). De acordo a agência também, as Maldivas foram o melhor lugar para ver o fenômeno.
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